07 abr Biografia: Reinaldo Maeda
Reinaldo Maeda começou a praticar Triathlon a partir de um desafio lançado pelo seu professor da faculdade de Educação Física em 2011 e, desde então, não parou mais. Ele já praticava natação desde pequeno e, assim, adicionar o ciclismo e a corrida à rotina se mostrou algo fácil.
Segundo ele, saber seus objetivos são o que mais o motiva. “O que me incentiva a treinar todos os dias é saber que eu sou exemplo para minha família, que consigo motivar as pessoas que convivem comigo diariamente e que sempre posso melhorar meus tempos!”, afirma.
Uma rotina regrada de treinos diários foi o que permitiu Reinaldo a começar a ganhar suas provas. Todos os dias ele realiza duas sessões de treinos, de duas modalidades diferentes (corrida e natação, ciclismo e musculação, etc). “Apenas quando comecei a cumprir com 100% da minha planilha eu comecei a vencer minhas provas”, explica.
O atleta já participou de várias travessias, algumas provas de Triathlon de curta distância e olímpicos. Ao falar sobre sua estreia no esporte, ele lembra com emoção sobre o dia. “Minha estreia já foi em uma das maiores provas de Triathlon do Brasil, o SESC Triathlon Caiobá. Fiquei impressionado com toda estrutura. Como era o primeiro, e não sabia se ia gostar, acabei pegando emprestado uma bike de uma amiga, uma bicicleta que não era para meu tamanho, mas deu para encaixar uma boa natação, um pedal sofrido e uma corrida com o que sobrou de energia. Curti a prova intensamente, me superando a cada momento!”, lembra.
Na sua carreira, Reinaldo considera a vitória na sua categoria no campeonato paranaense e a classificação para Copa Brasil de 2016 suas maiores conquistas. Apesar de afirmar que se sente mais confortável nadando, ele garante que todos os dias são diferentes e, às vezes, você está melhor no ciclismo, outras na corrida ou natação e que isso é perfeitamente normal.
Para ele, o Triathlon pode ser definido como “transferência”, por causa da disciplina, superação e busca constante pelo equilíbrio que o esporte proporciona e exige. Seus planos futuros incluem uma melhora progressiva e quebra de seus limites: “Estou fazendo uma progressão bastante consciente em relação as distâncias de prova, e para esse ano de 2017 pretendo largar meu primeiro IronMan 70.3 e 2018 realizar o full IronMan”, explica o atleta.