A importância de respeitar as zonas de treino

A maioria dos atletas e amantes da atividade física preferem os treinos de alta intensidade. Os intervalados de alta intensidade são conhecidos como HIIT, “tiros” entre outros. É fácil de entender o porquê: eles são desafiadores, estimulantes e tem o apelo da mídia prometendo resultados milagrosos em pouco tempo.

Todas as planilhas e as aulas da academia respeitam um planejamento, que periodiza o treinamento com o objetivo de provocar adaptações fisiológicas importantes em seus praticantes, gerando saúde e melhorando a qualidade de vida.

Por isso os treinos “aeróbios“, “leves“, “regenerativos“, “fáceis“, de “rodagem em baixa intensidade“, podem ser até mais importantes do que os de alta. Esses treinos provocam adaptações impactantes em nossa vida e auxiliam outros exercícios para que sejam realizados de maneira mais eficaz.

Essa relação é uma adaptação provocada pelo treino de baixa intensidade é a maior oxigenação muscular, que tem como consequência uma maior irrigação sanguínea no músculo.

Para que isso aconteça, uma nova rede de vasos (capilares e vênulas) é criada para transportar toda essa quantidade de oxigênio para dentro do músculo e, concomitantemente, remover de maneira também eficaz substâncias que de alguma forma podem afetar a performance.

Essas adaptações serão de grande importância na vida das pessoas, tanto para a evolução do treinamento, quanto para a longevidade.

No treinamento de alta intensidade, quanto melhor seu músculo for irrigado, melhor ele responderá ao estímulo proposto, gerando mais força, mais potência e um menor risco de lesões.

Com um corpo bem vascularizado, com músculos bem irrigados, temos infinitamente mais chances de “escapar” de um infarto fulminante, por exemplo, pois dessa forma existirão mais “canais” que transportam oxigênio aos órgãos vitais quando comparamos uma pessoa ativa com uma sedentária.

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